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“Logos Solar”, novo álbum de Teco Martins (Rancore, Sala Espacial) chega para streaming
Postado em 01 de setembro de 2019 @ 15:49


“π Teco Martins cria ao mesmo tempo algo completamente diferente e algo completamente próximo de quem acompanha o trabalho dele. Logos Solar, seu novo álbum, é basicamente um resumo de todas as crenças, caminhos e discursos reunidos em uma jornada de quase duas décadas de carreira. O disco é íntimo, e traz uma vibe de limpeza espiritual.” [Tenho Mais Discos Que Amigos]

 

“Dentre os principais objetivos do trabalho está a possibilidade de permitir que a harmonização e o autoconhecimento, algo conquistado por Teco durante toda a sua carreira, chegue ao ouvinte.” [Minuto Indie]

 

“Com π Teco Martins, vem a luz o álbum “Logos Solar”, o nono disco da carreira do músico, que por todas as vias, se manifesta de forma pluricultural. “Logos Solar”, pode ser considerado uma viagem sem fronteiras, na qual a música se torna algo relativo e que brilha em várias pegadas, mistérios e metáforas.” [Revista Arte Brasileira]

 

Em seu segundo álbum solo e nono disco da carreira, π Teco Martins sintetiza todas as estradas de sua trajetória eclética e multicultural. “Logos Solar” une cantos xamânicos, sons de música ancestral, tons de dream rock e pop psicodélico com MPB mântrica e pós-noise japonês. O álbum celebra uma jornada de quase duas décadas de carreira, onde, nos últimos 10 anos, Martins dedica intensamente à arte de rua no Brasil.

 

Ouça o álbum “Logos Solar”, de  π Teco Martins: https://ditto.fm/tecomartinslogossolar

Faixa-a-faixa por  π Teco Martins abaixo

 

“De todos os projetos e discos dos quais já me envolvi, ‘Logos Solar’ é o mais valioso e relevante. É o álbum que mais representa a minha existência, é a mensagem que desejo comunicar à humanidade. Começou a ser feito em 2012 e vem sendo gerido há sete anos com muito amor e devoção”, conta π Teco Martins, que passou a adotar o símbolo em seu nome devido à reconexão com a ancestralidade que o processo de criação desse álbum lhe trouxe.

 

Destaque da cena independente brasileira desde o começo deste século, Teco traz em sua trajetória eclética e única a participação como vocalista, compositor e violonista na Rancore, banda que caminhou entre o hardcore e o rock alternativo e se tornou símbolo de uma cena. Desde 2014, integra também a big-band performática e de influência circense Sala Espacial. Além do projeto solo, ele ainda produz músicas voltadas a rituais xamânicos e trabalhos espirituais no CEU Luz Ametista, com quem já produziu dois álbuns.

 

Em paralelo a esses projetos, πTeco Martins viaja em turnê pelo Brasil desde 2009 no formato voz e violão. Já foram mais de 1000 shows realizados em parques e praças de todas as regiões do Brasil. Para o disco “Solar”, seu trabalho solo anterior, ele realizou a turnê Oiapoque ao Chuí, com 111 shows indo de um extremo ao outro do Brasil.

 

Reunindo 39 músicos de vários lugares do Brasil e de cidades como Tóquio, Berlim e Londres, “Logos Solar” é uma colcha de retalhos que inclui membros de diversos projetos de que o artista participou. Ele foi pensado, desde o começo do processo, para levar ao ouvinte a harmonização e o autoconhecimento. Para isso, foram incluídas em todas as músicas frequências de cura dos chakras, como pílulas medicinais musicais. Também foi utilizada a afinação em 432hz, num processo ligado à expansão de percepção sensorial.

 

Entre as participações especiais de “Logos Solar”, um dos destaques é a colaboração do produtor musical de noise, pós-noise e experimental japonês Kohshi Kamata, na faixa  “| | 行く そして 戻る”, que significa algo como “Vá e volte” ou “Ir e Voltar”. Marcando a metade do álbum, esse é um momento de reflexão trazendo elementos novos pro enredo do disco.

 

“O Kohshi Kamata faz um tipo de música que considero sons do futuro, de noise e pós-noise. Foi um contato muito interessante nesses processo de composição e que nos trouxe uma angústia muito moderna pro disco, uma espécie de aflição urbano-tecnológica destoando dos outros momentos do álbum, ditados pela percussão ancestral e por cantos espirituais”, conta π Teco Martins.

 

Os primeiros passos do novo álbum serão uma turnê por diversas cidades da Europa, incluindo Londres, Berlim e Amsterdã. Logo após, Teco volta ao Brasil para dar início à turnê que celebra o nascimento de “Logos Solar” e comemora seus 10 anos de arte de rua.

 

“Logos Solar” conta com produção musical de Toni Rastan, Kohshi Kamata e Guilherme Chiappetta, que também assina a masterização.

 

Ouça o álbum “Logos Solar”, de π Teco Martins: https://ditto.fm/tecomartinslogossolar

 

 

Ficha Técnica:

COMPOSIÇÕES

 

AMBROSIA

π Teco Martins e Moisés Monteiro

 

MANTRA MIRANTE MANTRA

π Teco Martins e Rômulo Carrer

 

ANJO SÃO MIGUEL ARCANJO

π Teco Martins e Joice Couto

 

ÄJNA | FORMOSURA COLORIDA

π Teco Martins, Aéon Terra e Moisés Monteiro

 

CACTOS NO DESERTO

π Teco Martins, André Luís, Caio Cê, Leo Ahau, Luh Db., Paula Shanel e Vitor Isensee

 

| | 行く そして  戻る

Letra e melodia π Teco Martins e arranjo por Kohshi Kamata

 

HINÁRIO

π Teco Martins

 

SEREIA AZUL

π Teco Martins, Rodrigo Caggegi e Sandro Livahck

 

CIGANA

π Teco Martins e Mildredes del Lisandre

 

AURORA

π Teco Martins, Amanda G. Nogueira, Nenê Altro e Rômulo Carrer

 

Musicistas: Acauan Normanton (violino), André Perine (baixo), Ale Iafelice (bateria, percussão e voz), Ale Sater (baixo e voz), Amanda G. Nogueira (voz, sinos, flautas, chocalhos e cristal), André Dea (caixa, pratos e palmas), André Luís (piano, hammond, flauta transversal, voz), Bruno Rubano Pompeo (banjolim, sitar, baixo de mola, violoncelo, tablas), Chrystian Galante (percussão), Danilo Dutra (lapsteel), Fernando Telles (voz), Guilherme Chiappetta (baixo), Guilherme Monteiro (atabaque), Henrique Uba (guitarra, samples, synth e frequências), Ive Seixas (voz), João Mendes (Acordeom), Jô Fauno(saxofone), Kimberly Christie (voz), Kohshi Kamata (samples, synth), Luiza Kolya (voz), Mirtes Mi (efeitos e frequências), Nenê Altro (voz), Nih Bartolassi (voz), Paulo Pixu (percussão), Pedro Iafelice (Escaleta e Voz), Phillipe da Rabeca (rabeca), Renato de Luccas (viola caipira), Rodrigo Caggegi (baixo e voz), Rômulo Carrer (didgeridoo, dan moi, sinos tibetanos e voz), Sandro Livahck (baixo), Sheila Sanches (voz),  Tais Fontte (voz), π Teco Martins (voz, violão, guitarra, viola caipira, tambura, banjolim, percussões, synth e baixo), Toni Rastan (flauta transversal, percussões, synths), Victor Souza (percussão), Vitor da Trindade (percussão)

 

Produzido entre 2012 e 2019

 

Faixas 7, 9 e 10 produzidas e mixadas por Toni Rastan

Faixa 6 produzida e mixada por Kohshi Kamata

Faixas 1, 2, 3, 4, 5 e 8 produzidas e mixadas por Guilherme Chiappetta

 

Todas as faixas Masterizadas por Guilherme Chiappetta durante o inverno de 2019

 

Foto da Capa por Kimberly Christie

Designers Gráficos: LôU & D.Leal

 

Faixa-a-faixa, por  π Teco Martins:

 

AMBROSIA

Forró-Punk-Xamânico com guitarras psicodélicas,  sanfonas ferventes e uma zabumba entusiasmada. A poesia nos conta sobre a Ambrosia, o alimento sagrado dos deuses que habitam o Panteom: Afrodite, Eros, Psiquê, Perséfone e Zeus se unem à Rainha da Floresta e ao nosso Papaizinho Celeste pra espalharem a brasa que purifica nessa música quente, dançante e envolvente que abre-alas em “Logos Solar”.

 

MANTRA MIRANTE MANTRA

Nas percussões, temos o encontro de um ogã de terreiro no atabaque e pandeiro com um capoeirista de Angola no xequerê e berimbau. Esse som flerta tanto com raízes musicais afro-brasileiras, quanto com elementos modernos em efeitos no baixo, flautas e nos sintetizadores. As flautas indígenas, corais e sinos tibetanos dão o colorido da  harmonia. Uma letra que mistura influências de Shiva e Ganesha, deuses do Hinduísmo, com escritos da mística Helena Blavatsky, e um toque da poesia dos Boiadeiros do cangaço de Pernambuco. Traz influências também de músicas Cariri-Xocó, Pataxó, da Capoeira Iluminada, e de mantras da cultura Hare Krishna.

 

ANJO SÃO MIGUEL ARCANJO

Um Hinário-Baião com gongos, cristais, viola caipira e acordeom em devoção a esse anjo que abençoa tantas egrégoras religiosa-culturais. Dois pra lá, dois pra cá, vamos bailar em oração e concentração pAra receber as curas divinais desse arcanjo guardião.

 

ÄJNA | FORMOSURA COLORIDA

Diversas influências musicais fluem por esse canto sobre perdão e auto-perdão: Dorival Caymmi, Os Tincoãs, Jimi Hendrix, Fugazi, Serena Assumpção… Um som transcendental que nos remete a Oxalá, Iemanjá, Krishna e Jesus Cristo. Nos traz o colorido do Beija-Flor que brilha no cosmos do céu infinito com nuvens neons e raios solares.

 

CACTOS NO DESERTO

Música inspirada pelas areias das dunas do deserto por onde passam caravanas nômades do oriente místico. Rabeca, cítara, clarinete, lap steel em uma poética que trata sobre os imensos mistérios da vida, da morte e da eternidade amor que a tudo transcende. Alquimia que gira de geração pra geração.

 

| | 行く そして  戻る

Música feita em parceria com o músico japonês de noise pós-moderno Kohshi Kamata, é a composição que mais destoa das outras no disco mas que se faz muito necessária para um momento de reflexão sobre a modernidade. É a música mais tecnológica e urbana do álbum e que marca sua metade. Um diálogo musical com o outro lado do planeta Terra.

 

SEREIA AZUL

Samples, Berimbau, Synths, Violino, Cítara, Atabaque, Pandeiro, Couro de Casco de Navio se misturam, em estrofes densas misteriosas e em refrões alegres folclórico-festivos. Uma música que morde e assopra (“te machuco, te curo”). Tal qual uma Sereia, essa música tem partes atraentes e envolventes, mas também tem lados mais obscuros e perigosos. Vários recortes sonoros, uma música com muitos detalhes e paisagens, feche os olhos, abra seu coração e navegue.

 

HINÁRIO

Inspirada nas músicas da doutrina do Santo Daime e da Umbanda Sagrada. Abre com uma oração em homenagem à nossa Mãe Divina feita por crianças. Uma canção em louvor e gratidão à toda espiritualidade que consagra e ilumina o nosso viver; a música que abriu minha caminhada no universo xamânico, a chave que me abriu o portal do “Logos Solar”.

 

CIGANA

Bandoneom, rabeca e percussão se unem nessa composição inspirada na ancestralidade cigana. É uma música que vai ficando cada vez mais envolvente e que só faz o devido efeito se o ouvinte estiver disponível para dançar até cair. E antes que algum desavisado venha me acusar de plágio, o Xaralalalá não é meu, nem do Gogol Bordello (inclusive só conheci a música deles muito depois de ter composto “Cigana”), mas sim uma onomatopéia que vem sendo cantada há muitos séculos. Compus esse som com minha amada avó, a mesma quem me passou o sangue gitano da Andaluzia.  Optchá!

 

AURORA

Uma super produção com mais de 100 canais. Uma música que mais parece um filme, e que apenas ouvindo em concentração (de preferência em um bom fone de ouvido) pra entender, e pra entender apenas sentindo. Com olhos fechados e coração aberto, se permita a uma intensa entrega e receba. Uma epopéia musical e sentimental transcendental. Com participações de Ale Sater (Terno Rei) no baixo e Voz e Nenê Altro (Dance of Days) na letra e voz, “Aurora” é a grandiosa finalização para o álbum e que anuncia o raiar de uma nova era, para quem ficar pra ver.

 

Siga  π Teco Martins:

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