Fotos por: Leandro Almeida
Agradecimentos: Sesc Pompéia
Para comemorar as cinco décadas de sua existência a banda fez dois shows comemorativos, nos dias 20 e 21 de janeiro, e recebeu Serguei, Tony Campello, Carlini e Simbas na Comedoria do Sesc
A união do rock’n’roll e diversas influências, onde as letras e os arranjos se comunicam facilmente com qualquer tipo de público, são características de uma das bandas de rock mais antigas, em atividade no país, a Made in Brazil. Para festejar os 50 anos do grupo, o Sesc Pompeia convida esse ícone do rock nacional, para dois shows exclusivos, nos dias 20 e 21 de janeiro, às 21h30.
Formada pelos irmãos Oswaldo e Celso Vecchione no bairro da Pompeia, em 1967, a Made in Brazil passou por diferentes formações e atravessou diversos movimentos musicais em sua trajetória. Sem perder o foco e nem a pegada rock básico e genuíno, os quatorze discos de sua discografia oficial evidenciam as marcas do tempo, mas surpreendem ao revelar conexões interessantes, entre as cinco décadas de sua criação, mostrando que o grupo está atento as novas sonoridades, mas conectado com o puro rock que a fez surgir ao final da década de 60.
No palco, Oswaldo “Rock” Vecchione (vocal, baixo e gaita), Celso “Kim” Vecchione (guitarra e baixo), Rick “Monstrinho” Vecchione (bateria), Guilherme “Ziggy” Mendonça (guitarra e violão), Octavio “Bangla” Lopes (sax), Wanderley Issa (teclado), Ivani “Janes” Venâncio e Rubens “Rubão” Nardo (vocais de apoio) apresentarão um repertório idealizado especialmente para brindar os 50 anos da primeira apresentação de uma das pedras fundamentais do rock brasileiro, o Made in Brazil.
O show, com produção de Oswaldo e Eric Vecchione, traz composições de autoria da banda paulistana, como “Anjo da Guarda”, “Paulicéia Desvairada”, “Minha Vida é Rock”n”Roll”, “Jack o Estripador”, “Os Bons Tempos Voltaram” e “Uma Banda Made in Brazil”, além de “Gasolina”, “Vou te virar de ponta cabeça” e outras.
Para os espetáculos comemorativos, o Made in Brazil será acompanhado de convidados que, assim como seus integrantes, foram responsáveis por traçar o destino do rock nacional. Ao lado de Serguei, Tony Campello, Carlini e Simbas, o grupo paulistano faz um apanhado consistente de sua obra, reunindo algumas das mais importantes músicas que já compôs e outras pouco experimentadas.
Participaram ainda dos shows comemorativos alguns ex-integrantes da banda: Kim Kehl (guitarra), Lely Caesar (guitarra), Franklin Paolillo (bateria) e Dimas Zanelli (bateria).
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