Fotos: Leandro Almeida
Agradecimentos: Fernanda (Sesc Pompéia)
Depois de 47 anos do primeiro LP, Wagner Tiso, Luiz Alves, Robertinho Silva, Nivaldo Ornelas, Tavito e Victor Biglione relembram os sucessos do grupo.
Criado em 1970 para acompanhar Milton Nascimento em uma série de shows, o Som Imaginário teve uma vida breve, mas intensa. Em três anos de gravações e shows, desestruturou os conceitos de gênero e estilo ao fundir a música de concerto, o jazz, o rock progressivo e elementos rítmicos de várias regiões do Brasil. Com Milton , gravou “Milagre dos Peixes” e “Milagres dos Peixes ao Vivo”, além de participar dos discos de vários artistas, como Gal Costa , Simone, MPB-4 e Marcos Valle .
Gravou ainda três álbuns: Som Imaginário (1970), Som Imaginário (1971) e Matança do Porco (1973). Ao longo do tempo, alguns artistas integraram o grupo, como Frederyko (ou Fredera), Naná Vasconcelos, Zé Rodrix e Toninho Horta. Recentemente, Victor Biglione foi convidado a compor o sexteto, formação atual do grupo.
Em 2012, após 37 anos sem se apresentar, o Som Imaginário retornou aos palcos para uma breve turnê. Agora, no Sesc Pompeia , apresenta clássicos como: A Matança do Porco (Wagner Tiso), Feira Moderna (Lô Borges, Beto Guedes e Fernando Brant), Milagre dos Peixes (Milton Nascimento e Fernando Brant), Mar Azul (Wagner Tiso e Luiz Alves), Cravo e Canela (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos), Casa no Campo (Tavito e Zé Rodrix) e Tarde (Milton Nascimento e Ruy Guerra), entre outras.
CONFIRA NOSSA GALERIA EXCLUSIVA DE FOTOS: