O Basement foi formado em 2009 na cidade de Ipswich, ao leste da Inglaterra, e tem uma discografia de três álbuns de estúdio: ‘I wish I could stay here’ (2011), ‘Colourmeinkindness’ (2012) e ‘Promise Everything’ (2016), além do EP “Further Sky” (2014). Pearl Jam, Nirvana, Sunny Day Real Estate e Pixies são algumas referências do quinteto, que condensa como poucos – e com muita personalidade – elementos do hardcore, emo, grunge e indie.

Ronan Crix, Andrew Fisher, James Fisher, Alex Henery e Duncan Stewart formam o Basement. A banda permaneceu um período inativo entre o lançamento do segundo e o terceiro disco, um assunto que os ingleses preferem tratar apenas como um casual hiato e reforçam: “Estamos nos apresentando ao vivo por quase três anos seguidos”.

O repertório de “catálogo”, como destaca o Basement, trará aos palcos brasileiros a visceral “Brother’s Keeper”, a enérgica “Hanging Around” e o verve punk de “Promise Everything”, ao lado do hardcore de “Spoiled”, da potente “Whole” e da melódica quase pop “Pine”. Do debut, não devem ficar de fora a noise “Fading” e “Crickets Throw Their Voice”, que resgata com perfeição a aura do rock alternativo dos anos 90.

Os ingleses demonstram ansiedade pelos shows da turnê em julho. “Estamos animados em finalmente ir à América do Sul. Esperamos encontrar os fãs para shows incríveis a quem nunca nos viu ao vivo. Amamos tocar em lugares novos”, eles contam.

Em São Paulo, ficam responsáveis pela abertura dos shows do Basement – no Clash Club – as bandas nacionais Kill Moves e Brvnks.