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Orquestra volta ao palco do Auditório Ibirapuera para duas noites, sob a regência dos maestros João Maurício Galindo e Fábio Prado.
Postado em 11 de agosto de 2017 @ 00:19

Depois de dois meses parada, a Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, agora sob administração da Fundação Padre Anchieta, está de volta aos palcos. A estreia na capital será com dois concertos, dias 18 e 19 de agosto, às 21h, no Auditório Ibirapuera. Sob regência dos maestros João Maurício Galindo (diretor artístico e regente titular) e Fábio Prado (regente adjunto), o concerto contará com a participação de seus 70 integrantes, e o repertório se dedicará a homenagear a música brasileira, em uma espécie de tour geográfico.

Começando por Pernambuco, o programa inicia com uma referência ao forró, com a “Gonzagueana”, de Cyro Pereira; e segue para o frevo “É de fazer chorar”, de Luiz Bandeira e arranjo de Maestro Spok. Da Bahia, traz a “Dança Caymmiana”, com orquestração e arranjo de Tiago Costa.

Chegando a Minas Gerais, a orquestra apresentará “Vera Cruz”, de Milton Nascimento; e “Beijo Partido”, de Toninho Horta. Do Rio de Janeiro, serão interpretadas as icônicas “Folhas Secas”, de Nelson Cavaquinho, e “O Sol Nascerá Amanhã”, de Cartola, ambas com arranjo de Tiago Costa.

De volta à Bahia, “Tropicália”, de Caetano Veloso, com arranjo de Ruriá Duprat; e “Rio Amazonas”, de Dori Caymmi, dão continuidade ao repertório. Encerrando no Estado de São Paulo, será executado o Medley Adoniran Barbosa com “Saudosa Maloca”, “Tiro ao Álvaro” e “Trem das Onze”. A grande novidade para o público brasileiro e para a Jazz Sinfônica são as versões de “Folhas Secas” e “Tropicália” que só foram tocadas pela Big Band & OSESP em Londres, em agosto do ano passado.

 

 

Programa:

Gonzagueana – Fantasia sobre temas de Luiz Gonzaga

Cyro Pereira (1929 – 2011)

 

É de fazer chorar

Luiz Bandeira (1923 – 1998)

Arr: Inaldo “Spok” Albuquerque

 

Dança Caymmiana (Doralice, Maricotinha, Modinha para Teresa Batista, Você Já Foi à Bahia?)

Dorival Caymmi (1914 – 2008)

Arr e Orquestração: Tiago Costa

 

Vera Cruz

Milton Nascimento (1942 – )

Arr e orquestração: Cyro Pereira

 

Beijo Partido

Toninho Horta (1948 – )

Arr: Wagner Tiso

 

Folhas Secas e O Sol Nascerá Amanhã

Nelson “Cavaquinho” Antônio da Silva (1911 – 1986) e Angenor “Cartola” de Oliveira (1908 – 1980)

Arr e orquestração: Tiago Costa

 

Chorinho Feliz

Mário Laginha (1960 -)

Solo de Marimba: Gláucia Vidal

 

Tropicália

Caetano Veloso (1942 – )

Arr e orquestração: Ruriá Duprat

 

Rio Amazonas

Dori Caymmi (1943 – )

 

Medley Adoniran Barbosa (Saudosa Maloca, Tiro ao Álvaro, Trem das Onze)

Adoniran Barbosa (1910 – 1982)

Arr e orquestração: Tiago Costa

 

Ficha técnica Jazz Sinfônica:

Maestro Fundador: Cyro Pereira (1929-2011)

Diretor Geral: Antonio Ribeiro

Diretor Artístico e Regente Titular: João Maurício Galindo

Regente Adjunto: Fábio Prado

Gerente de Produção: Paulo Gomes

Produtor Técnico: André Pádua

Inspetora de Orquestra: Natalia Oliveira

Arquivista musical: Filipe Lira

Montadores de Orquestra: Plínio Conceição e Carlos Sotero

Primeiros Violinos: Flávio Geraldini (Spalla), Daniel Moreira, Dorin Tudoras, Graziela Fortunato, Kleberson Buzo, Lúcia Ramos, Nikolay Iliev, Thaís Morais, Tiago Paganini, Uwe Kleber, Gerson de Souza; Segundos Violinos: Gabriel Gorun (Solista), Adam Totan, Alex Ximenes, Carlos Mascareno, Cíntia Zanco, Ebenézer Florêncio, Sílvia Velludo; Violas: Davi Caverni, Bel Rebello, Natalia Visoná, Newton Carneiro, Rafael Martinez, Renato Kutner; Violoncelos: Sérgio Schreiber, Adriana Lombardi, Marisa Silveira, Meryelle Maciente, Thiago Cabral, Gustavo Lessa; Contrabaixos: Rubens De Donno (Solista), Ivan Decloedt, Paulo Brucoli, Camila Bomfim; Flautas: Daniel Allain (Solista), Lourdes Carvalho, Marta Ozzetti; Oboés: André Nardi (Solista), Rafael Felipe; Clarinetes: Michel Moraes (Solista), Anderson Menezes; Fagotes: Patrícia Mastrella (Solista), Cintia Bueno; Trompas: Eduardo Gomes, Francisco Duarte, Ary da Silveira; Saxofones: Paula Valente (Solista), Carlos Alberto Alcântara, Gerson Galante, Jefferson Rodrigues, Chico Macedo; Trompetes: Nahor Gomes (Solista), Júnior Galante (Solista), Hélio Ramiro, Sidmar Vieira; Trombones: Sidnei Borgani, Arlindo Bonadio, Iran Fortuna; Tuba: Marco Antônio Delfino (Solista); Piano: Marcelo Ghelfi (Solista); Guitarra: Fernando Corrêa (Solista); Contrabaixo: Marinho Andreotti (Solista); Bateria: Nelton Essi (Solista) Percussão: Vinicius Barros (Solista), Gláucia Vidal, Luiz Guello.

 

Mais sobre a Jazz Sinfônica:

A Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo foi criada em 1989, a partir de uma ideia original de Arrigo Barnabé, com o apoio do então Secretário do Estado da Cultura, Fernando Morais. Fundada por Cyro Pereira, Maestro dos Festivais de Música Popular da TV Record na década de 1960, com o objetivo de manter viva a tradição das orquestras populares de Rádio e TV, extintas na década de 1970.

Com formação singular, a Jazz Sinfônica une a orquestra dos moldes eruditos a uma big band. O resultado é uma sonoridade exclusiva, que tem lhe conferido protagonismo na criação de uma nova estética orquestral brasileira por meio de arranjos contemporâneos. Única no mundo com esta formação, história e repertório, a “Jazz” tem personalidade e postura moderna e está atenta às diversas manifestações da riquíssima música popular brasileira e internacional.

Ao lado da Jazz, já estiveram grandes nomes da música como Tom Jobim, Milton Nascimento, Gal Costa, João Bosco, Toquinho, Paulinho da Viola, John Pizzarelli, Stanley Jordan, Gonzalo Rubalcaba, Dee Dee Bridgewater, Diane Schurr, Paquito D´Rivera, Ray Lema, entre outros artistas internacionais. Entre os concertos temáticos destacam-se os já aplaudidos Tom Jobim, Edith Piaf, 100 anos de Vinicius de Moraes, 100 anos de Dorival Caymmi, O Grande Circo Místico.

No ano de 2015 a Jazz Sinfônica completou 25 anos e lançou o CD comemorativo “Jazz Sinfônica – 25 anos”, a 1º Bienal de Composição Jazz Sinfônica e se apresentou pela primeira vez no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com repertório de música popular.

Em 2016, a Big Band da Jazz Sinfônica se apresentou pela primeira vez no Royal Albert Hall, durante o Festival BBC Proms, em Londres, junto com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, com regência de Marin Alsop.

Mais sobre o maestro João Maurício Galindo:

João Maurício Galindo é o atual diretor artístico e regente titular da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo. João Maurício Galindo – à frente da Jazz Sinfônica desde 2000 e seu diretor artístico desde 2008, tem trajetória marcada pelo empenho em levar a música sinfônica de qualidade a um público não tradicionalmente habituado a ela. Foi um dos criadores de “Aprendiz de Maestro”, série de concertos didáticos para crianças, realizada há dez anos na Sala São Paulo. É autor do livro “Música: pare para ouvir“, dedicado ao público adolescente. Galindo trabalha pela música de fronteira entre o popular e o erudito, em palestras, publicações e nos dois programas que apresenta na Rádio Cultura FM – ‘Pergunte ao Maestro’ e ‘Encontro com o Maestro’– no qual ‘o maestro tira a casaca’ para levar a música orquestral de maneira leve e atraente.

Mais sobre Fábio Prado:

Fábio Prado ingressou na Jazz Sinfônica em 1997 e desde 2005 é seu regente adjunto. Premiado maestro e arranjador, tem em sua trajetória 11 anos dedicados à OSESP e é mestre pela ECA-USP com a dissertação “O Carinhoso de Cyro Pereira: Arranjo ou Composição?”. Além de sua atuação na Jazz e nos vibrantes concertos didáticos que a orquestra realiza em São Paulo e no interior, ele ministra cursos e palestra sobre regência, arranjo/orquestração e de história da música.

Site: www.jazzsinfonica.org.br

Facebook: facebook.com/jazzsinfonicasp

Instagram: @jazzsinfonica

 

SERVIÇO:

·         JAZZ SINFÔNICA

Regência dos maestros João Maurício Galindo e Fábio Prado.

18 e 19 AGO 20117 | 21h

Duração aproximada: 90 minutos

Classificação indicativa: Livre para todos os públicos

Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada)

Informações: www.auditorioibirapuera.com.br

Tel.: 3629-1075 ou info@auditorioibirapuera.com.br

Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer

 

Desde 2011, o Auditório Ibirapuera é gerido pelo Itaú Cultural, em parceria com a Prefeitura de São Paulo.


Capacidade – Plateia: 806 lugares
Av. Pedro Alvares Cabral, s/n – Portão 2 do Parque do Ibirapuera
(Entrada para carros pelo Portão 3)
Fone: 11.3629-1075
info@auditorioibirapuera.com.br
http://www.auditorioibirapuera.com.br/
Ar-condicionado. Acesso a deficientes. Proibido fumar no local.
Estacionamentos / Transporte:
Estacionamento do Parque Ibirapuera, sistema Zona Azul – R$ 5 por duas
horas. Dias úteis das 10h às 20h, sábados, domingos e feriados das 8h às 18h
Ônibus:
Linha 5154 – Terminal Sto Amaro / Estação da Luz
Linha 5630 – Terminal Grajaú / Metrô Bras
Linha 675N – Metrô Ana Rosa / Terminal Sto. Amaro
Linha 677A – Metrô Ana Rosa / Jardim Ângela
Linha 775C/10 – Jardim Maria Sampaio / Metrô Santa Cruz
Linha 775A/10 – Jd. Adalgiza / Metrô Vila Mariana
O Auditório Ibirapuera não possui estacionamento ou sistema de valet. O estacionamento do Parque Ibirapuera é Zona Azul e tem vagas limitadas. Sugerimos que venha de táxi ou transporte público.

 

Horários da bilheteria:

Sextas-feiras e sábados, das 13h às 22h

Domingos, das 13h às 20h

 

Ingressos:

Sistema Ingresso Rápido, pelo site www.ingressorapido.com.br e pontos de venda espalhados por todo o Brasil. Telefone: 4003-1212.

Formas de Pagamento: American Express, Visa, MasterCard, Dinners Club, Aura, Hipercard, Elo, Vale Cultura Sodexo e Vale Cultura Ticket, todos os cartões de débito e dinheiro. Não aceita cheques.

O serviço de reservas pelo site do Auditório está suspenso temporariamente para adequação ao aumento da demanda e melhor atendimento ao usuário.

Meia Entrada:

– Estudantes: apresentar na entrada Carteira de Identidade Estudantil.

– Professores da Rede Estadual, Aposentados e Idosos acima de 60 anos: apresentar RG e comprovante.

– Menores de 12 anos, acompanhados pelos pais, têm direito a 50% de desconto do valor da inteira, quando Censura Livre.

 
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