Discos solos instrumentais normalmente são feitos de músicos para músicos. Certamente não atingem o grande público e soa até cansativo para alguns. O álbum de Patrick Pedroso é uma rara exceção a essa regra. É um disco que prima por belas músicas e não uma simples e cansativa demonstração de técnica. Claro que técnica e virtuosismo não faltam no álbum, inclusive do baixo de Marcos Janoviwitz e da bateria de Jarlisson Jaty. Porém, acima de tudo é um disco agradável de se ouvir, 11 faixas que remetem ao Power metal e alternam momentos rápidos e pesados com canções melódicas e lentas, mas todas muito interessantes.
Vale pena conferir!
Nota: 8/10