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Sepultura lança clipe do single Means to an End
Postado em 02 de março de 2020 @ 21:55


Simultaneamente ao lançamento de Quadra, no dia 7 de fevereiro, o Sepultura também colocou em circulação o clipe do single Means to an End, gravado na capital paulista.

Para o diretor do clipe, Otávio Juliano, o mesmo que dirigiu o documentário Endurance (2017), Means to an End critica as divisões e barreiras que separam as pessoas no mundo, que são escravizadas pelo conceito de poder, pobreza e riqueza durante os séculos.

Em homenagem ao célebre filme de Ingmar Bergman, The Seventh Seal, no clipe a morte joga xadrez com o personagem X que representa o poder, a ganância, e a perpetuidade.

“O jogo de xadrez simboliza os conceitos de criação, deuses, ética e  força financeira que atravessa os séculos e delimita nossos espaços e vidas. O prêmio do jogo é a moeda e toda a magia que a envolve. Eu e a codiretora Luciana Ferraz procuramos colocar vários elementos gráficos e conceituais do álbum Quadra como composição nas cenas do clipe”, explica Juliano.

Assista: https://www.youtube.com/watch?v=TMLed7lL5CU

Ficha Técnica

Produtora: Interface Filmes

Direção: Otavio Juliano e Luciana Ferraz

Direção de Fotografia/ Câmera: Diego Garc

Câmera Adicional: Anderson Rainone

Produção: Fabio Dellore

Efeitos Especiais/SET: Kapel Furman

Figurinos: Vivi Ruiz

Make Up: Giulia Kisser

Edição: Interface Filmes

Cor: Zumbi Post

Vfx Efeitos: Marcelo Favotto

Atores: Pascoal da Conceição, Bruno Avilla e José Inácio Pilar

Bio

Formado em Belo Horizonte, em 1984, o Sepultura passou a ser uma das principais figuras no cenário underground que florescia para o thrash metal.

Com sonoridade inventiva e exuberante e ao mesmo tempo crua e primitiva, a banda rompeu preconceitos ao fixar a América do Sul no mapa do metal assim como ajudou a dar forma para algo novo e brutal no heavy metal desde seus primeiros álbuns, Morbid Visions, Schizophrenia e Beneath The Remains. Obstinados a viajar para qualquer parte, o Sepultura construiu com firmeza uma das bases de fãs mais dedicada do planeta e, enquanto na década de 1990 muitas bandas tentavam se firmar criativa e comercialmente, os brasileiros conseguiram isso de ponta a ponta: em 1993, com Chaos AD, e em 1996, com Roots, clássicos instantâneos que provaram desde o lançamento serem extremamente influentes sobre várias gerações de músicos do metal.

A saída de Max Cavalera, frontman e membro fundador da banda em 1997. poderia ter descarrilado um grupo menos focado, mas mais tarde, naquele mesmo ano, a convocação do vocalista Derrick Green se provou um golpe de mestre.

As duas últimas décadas assistiram o Sepultura evoluir, diversificar e prosperar com o lançamento de uma sucessão de registros devastadores que adicionaram muita profundidade à ilustre biografia da banda.  Da indiscriminada euforia causada pelo primeiro registro de Green no grupo, Against (1998), à Roorback (2003), para o brilhante e com riffs que guiam ao futurismo, Kairos (2011) e o extremamente aclamado The Mediator Between Head And Hands Must Be The Heart (2013), produzido por Ross Robinson, o progresso do Sepultura tem sido perpetuado com sua integridade artística impecável.

O álbum Machine Messiah é um disco com músicas cuidadosamente elaboradas, desafiadoras e impactantes. Lançado em 2017, traz o casamento perfeito entre os melhores solos de Andreas Kisser e a voz potente de Derrick Green, dois gigantes do heavy metal mundial.

Sonoridade e riffs bem encorpados são a essência do álbum. As faixas têm características únicas e não deixam de marcar a inovação musical do Sepultura.

Iceberg Dances, por exemplo, faz a guitarra de Kisser praticamente falar. “Há muitos elementos novos nesse disco e isso é algo que sempre fazemos. “Sempre colocamos 100% de energia e paixão. Falamos muito sobre tudo, especialmente quando chega a parte das letras e encontrar o melhor caminho para expressar o que queremos dizer”, afirma Kisser.

Andreas Kisser (guitarra), Derrick Green (vocal), Paulo Jr. (baixo) e Eloy Casagrande (bateria) celebraram em 2019 os 33 anos de existência do Sepultura. Derrick está há 20 anos à frente dos vocais da banda.

Em 2020, o Sepultura evolui e inova com o álbum Quadra.

 

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